Amor, Amor, Amor,
No desespero com que o peço evoco,
Santíssima essa trindade onde me revejo homem.
Amor, Amor, Amor,
Reticências nessas gotículas, com suor Amor,
Onde o desespero é engenho.
Amor, Amor, Amor,
As asas que não tenho, Amor empenho,
Nesses dias onde voo cor.
Cor, Cuore, Cor,
Despenhado, espalhado Amor, nessa tela
Coração a dor que transformo em vela.
Cor, Core, Amor,
Este tempo tão significante navego,
Nesse mar, onde Amor farol o foco.
Amor, Amor, Amour,
Não há tempo que sempre dure,
Somos cor, vocativo calor,
Por isso chamo Amor, Amor, Amor,
Que não há mal que o Amor não cure.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Para mim é sempre impressionante ler o que escreves, dado que me deixa normalmente um pouco aturdido com o impacto emocional que o texto transmite. Neste caso particular sinto uma torrente de alegria e vontade vigorosas capazes de inundar e arrastar os corações para navegarem nela. Imagens curiosas me suscitas R|P
ResponderEliminar=P