Estilhaço. Um pedaço de luz, contorno quebrado, ser cortado, alado onde não podia, cai no chão redondo, murmurante.
Estilhaço de loiça, alvo sereno, branco relento, deslizante contemplo. Gravita no ar entre o tampo e chão. Embate no ladrilho, arrastado a jusante.
O estilhaço é a esperança que gritas escorraçada.
Estilhaço de vida, lágrima em cristal, num golpe de mão voa velho onde nada para morrer criança.
Estilhaços, num credo, que me roubaram incompleto. O estilhaço ficou onde a vontade morreu como a Fénix. E se todas as vidas nos fossem estilhaçadas, a Esperança amadureceria novamente, pois nem todo o Mal sabe que antes de cozidas todas as loiças são Verdes!
Estilhaço de loiça, alvo sereno, branco relento, deslizante contemplo. Gravita no ar entre o tampo e chão. Embate no ladrilho, arrastado a jusante.
O estilhaço é a esperança que gritas escorraçada.
Estilhaço de vida, lágrima em cristal, num golpe de mão voa velho onde nada para morrer criança.
Estilhaços, num credo, que me roubaram incompleto. O estilhaço ficou onde a vontade morreu como a Fénix. E se todas as vidas nos fossem estilhaçadas, a Esperança amadureceria novamente, pois nem todo o Mal sabe que antes de cozidas todas as loiças são Verdes!
Deixaste-me sem palavras...é simplesmente lindo.
ResponderEliminarFónix! Li e reli, e mesmo assim não consegui apanhar o fio condutor! Consegues juntar palavras improváveis e ligá-las com um sentido a interpretar...
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